Somnium

Olá Caros Ouvintes, digo, leitores. Trouxe esta minha tela recentemente da faculdade. É um exercício de fusão de três imagens diferentes.

Cadáver de Passagem...

Esta aquarela é baseada numa das muitas fotos que fiz daquele carro queimado que fotografei. A imagem anterior da obra foi substituída por esta, melhor fotografada.

Cavalo

Este cavalo é uma estátua que possuo em casa, um adorno comum de decoração. Nem ele escapou da câmera e da aquarela.

Poste

Este é um poste que fica de frente à varanda de minha casa. Eu o fotografei, aquarelei e escaneei razoavelmente aqui.

Sombra Projetada

Trata-se da sombra projetada de um cabideiro com duas bolsas e um chapéu na parede, a qual fotografei, aquarelei e escaneei porcamente aqui.

To Hell and Back...

Senhoras e senhores, me perdoem pela longa, longa ausência. Um período turbulento de trabalho, estudo e falta de tempo me cerceou a adorável liberdade, livre arbítrio e todas essas coisas necessárias à sanidade mental do indivíduo moderno.
Aproveito para atualizar alguns de meus últimos trabalhos em aquarela, a seguir.


Grato pela Compreensão,
Cappela.

Releitura...

Lembram-se desta estátua? Há um trabalho com esta mesma imagem entre as primeiras postagens deste blog, em acrílica aguada. Bem, esta releitura é em aquarela sobre papel fabriano.
Houve evolução técnica, mas ainda acho que falta algo para que a obra se torne sólida como objeto de apreciação. Talvez futuramente outras releituras sejam realizadas...

Cadáver

Mais um um hiato entre uma postagem e outra(20 dias!) e mais uma aquarela. Baseada em um registro fotográfico que fiz da carcaça desse carro, um Voyage que pegou fogo no cruzamento da Regente Feijó com a Salim Farah Maluf(SP).
Quando cheguei o veículo já havia sido parcialmente desmontado por um homem com o qual conversei. O que me impressionou muito foi o fato de eu ter me enxergado análogo à este carro: ambos somos consumidos; ambos resistimos ao processo de Corrosão Social. Ambos estamos mortos e sabemos disso.

"As Trevas Verdes"

Esta Aquarela deriva de uma foto que tirei de dois troncos imersos n´água, no Aquário do Ipiranga. E aquela belíssima cena me lembrou uma frase de Baudelaire: "As Trevas Verdes nas tardes úmidas de primavera."

Logo, o título " As Trevas Verdes"

Pois, se as Trevas possuem cor, Verde é seu nome.

Corrosão

Esta aquarela deveria fazer parte da série "Repentes", pois usa os mesmos procedimentos. Mas difere numa coisa: Motivo. Eu a concebi como um tipo de ferrugem, como um arquétipo de corrosão. Papel Fabriano.

Repentes!

Estas duas aquarelas são experimentações. A de cima tem como suporte Papel Debret; a de baixo, Fabriano. Utilizei a técnica de espalhar sal para criar luzes em alguns pontos. Chamo-as de Repentes; pois são manifestações espontâneas, não planejadas.

Moby...

Um estudo de escultura em argila, com acabamento em Tinta Spray. É claro que o cachalote perseguido pelo Capitão Ahab é um tanto quanto mais claro, mas este é uma licença poética minha. E é azul e verde. Gostem ou não.

Por trás do Incêndio...

Como é possível um local já degradado continuar a se consumir em chamas, ainda que dele só restem escombros, ou nem isso?
Não é o Coração do Homem análogo à este incêndio, em que tragicamente nenhum ramo é capaz de nascer e verdejar? E não obstante, só restam cinzas e sombras, soçobros e sobriedades que queimam inextinguivelmente nesse cômodo. E é assim até que o Próprio Homem se extingua.

Incêndio...

Nesta aquarela selecionei parte de uma foto recente do Incêndio de uma loja de eletrodomésticos. Tamanho A3.

"O Amor"

Retratei a Avenida João XXIII à noite, gostei muito desse efeito de luz de cores complementares - vermelho e verde- que com efeitos de câmera foram intensificados. É uma das minhas fotos preferidas.

P.S.: Quanto ao pseudônimo, ligeiras alterações: Cappela, com 2 p e não um.

(Crise de) Identidade

A partir de agora, eventualmente assinarei os trabalhos como "Capela" (diminutivo de meu último sobrenome - Cappelasso), já que "André Reis Cappelasso" é extenso demais, e não me agradam outras idéias como André R.C.
Apesar de gostar de A.R.C., é muito anônimo.

Cordialmente,
André, A.R.C. & Capela.

Vidas Secas

Depois de um hiato de 20 dias, cá estou eu novamente, postando esta mais nova aquarela: Vidas Secas - influência do livro homônimo, que aliás é excelente...
Formato aproximado: A4, aquarela cotman, papel Fabriano.
Até a próxima...

Cordialmente,
A.R.C.

A Abdicação

Eis a tela da qual eu havia comentado. É uma releitura da obra "Dama com Arminho" de Leonardo Da Vinci. Contudo, optei por retirar o arminho de cena, já que a figura que me interessa realmente é a dama.

Técnica: texturas de papel manteiga e cola extra, tinta acrílica aguada.

Tamanho: 80 cm X 80 cm.

A Flor

Mais uma aquarela saindo do forno! Esta é uma flor que se chama "Ave do Paraíso".

Mármores

Estas duas imagens pertencem à uma série homérica e interminável de marmorizações sobre papel. A técnica consiste em derramar tinta à óleo extremamente diluída numa bandeja de água, na qual se encosta a superfície do papel, que registra a tensão superficial da tinta à óleo(que, obviamente, não se mistura com a água).
É possível controlar a forma das manchas com algum treino e uma pequena vareta ou similar.

Não só de tema...

...viverá o homem, mas também da arte decorativa". Já dizia o velho Zaratrusta, logo eu também entrei no ramo. Desde 11 de fevereiro estas duas telas minhas estão numa loja de decoração em Jaú, interior de SP.

No entanto, nenhuma foi vendida ainda. Caso alguém tenha interesse em adquiri-las, é só entrar em contato.


A.R.C.

Retrato(ou tentativa) de uma Dama...

A garota acima é minha colega, a qual havia pedido para ser retratada por mim, apesar da minha óbvia insegurança em fazê-lo. Esta acima é a terceira versão do mesmo retrato - os outros dois foram fracassos totais. Todavia, foi desafiador e interessante realizar tal feito. A cor está ligeiramente mais clara no tom da pele do que no original, devido a problemas de scaneamento.
Sorry,
A.R.C.

O Cão

Caros irmãos,

Depois de um hiato de 3 dias, venho por meio desta postagem anunciar que prossigo em minha retumbante jornada de domar a aquarela. Para tal, desta vez, retratei meu cão, o Jeremias(que nada ou pouco tem a ver com aquele bêbado que ganhou fama no You tube).

Como de costume, aquarela sobre papel Debret, tamanho A3. Divirtam-se.

Rã entre as plantas...

Esta é a aquarela que eu havia mencionado na última postagem, contudo o resultado ficou muito aquém do que eu esperava. Aproveito para postar também a a foto original da qual extraí esta imagem, que tirei no Aquário do Ipiranga, realizando posterior intervenção digital em cima. Ironicamente, meu domínio técnico e plástico foi muito maior na foto...

Mais uma acrílica aguada com fio a nanquim preto. Baseada na foto de um galpão abandonado, que fica no terreno ao lado do Hospital Zona Leste, o qual já tive a oportunidade de averiguar. O lugar está praticamente em ruínas e o ambiente é muito pesado. Enfim, provavelmente amanhã mesmo haverá uma aquarela fresquinha postada aqui - pintei-a hoje e preciso esperar que seque.

Aproveito a deixa para agradecer à Suzana, Alexander e Nuna Singular, que têm visitado esta galeria regularmente.

Também da série...

..."Tirando do baú", este trabalho é um pouco mais recente, e foi baseado na foto de uma estátua, que fica em uma praça próxima à minha casa, a Dr. Sampaio Vidal(que se localiza em São Paulo - SP). Nanquim verde e tinta acrílica aguada sobre papel. Tamanho A3.

Colagem...

Mais uma vez variando a técnica empregada, apresento esta colagem(sem intervenção digital). É um trabalho antigo, mas achei que seria interessante publicá-lo aqui.

Animais em extinção...

Eis minha sugestão pra acabar com os problemas de animais ameaçados pelo homem: cruze-os todos. Mesmo que não sejam da mesma espécie. Mesmo que nem à mesma classe animal pertençam. O importante é não deixar os animaizinhos acabarem. E para provar que tal conceito é possível, aí está o retrato da "Balara" a primeira baleia arara do mundo. É uma técnica mista de base de tinta à óleo sobre tinta acrílica, em papel desconhecido(meu mestre Zuri que me deu, dizendo que era um "Papel Experimental")...

A outra pintura prometida...

Esta pintura chamada "Chaves Perdidas" é uma das maiores que já fiz(excetuando telas decorativas): 54 x 66 cm. Foi realizada em papel duplex preparado com base acrílica, tinta spray e monotipia de chaves com tinta acrílica.

"Nem só de Aquarela...

...viverá a sociedade, mas de toda pintura que vier por aí ." - É o que já dizia o profeta, então vou postar duas pinturas que estão nas paredes de meu quarto. Esta da âncora e cruz foi realizada em tinta acrílica pastosa, com alguns detalhes aguados, sobre papel montado e aborda minha visão da temática religiosa.

O Peixe vem aí!

Mais um estudo de aquarela e estou começando a aprender que posso criar tons como violetas e esverdeados a partir de cores totalmente improváveis. Muito útil se você tem apenas 4 cores para trabalhar...

2008 - Uma Odisséia na Aquarela...

Finalmente tomei vergonha e iniciei estudos com aquarela, ainda que devido a recursos monetários reduzidos estou trabalhando só com 4 cores. Assim que possível ampliarei meu leque cromático.

Foi um começo difícil. Tive de fazer 2 estudos de cor antes de partir para o figurativo(outros estudos de cor serão necessários...). O resultado vocês conferem aí.

Mais um!

Como nunca sabemos o dia de amanhã e três é um número agradável, mais um estudo de tinta acrílica aguada sobre papel. Desenho à nanquim. A referência fotográfica é minha e o casario em questão se localiza na Av. São João, em São Paulo - SP.

Aproveitando o embalo...

Estudo a partir de foto. Este pássaro papudo aí em cima é o alcatraz. Foi pintado com tinta acrílica aguada sobre papel.

Estudos...

Estudo sobre papel de fotografia das ruínas de Angkor. Realizado em nanquim vermelho e preto, ambos aguados. A estrutura do desenho foi construída com bico de pena e o fundo em tinta acrílica.

O começo de tudo...

Lembro-me de ter passado boa parte da minha infância desenhando. Houveram várias pausas soltas (algumas que duraram anos), contudo aqui estou eu. Hoje o desenho já não é minha ferramenta primária de execução, mas de pensamento. Tenho me expressado através da fotografia e da pintura principalmente, nos últimos tempos. Enfim, postarei meus estudos e buscas aqui, já que não há arte visual sem comunicação visual.