14/06/2008

"As Trevas Verdes"



Esta Aquarela deriva de uma foto que tirei de dois troncos imersos n´água, no Aquário do Ipiranga. E aquela belíssima cena me lembrou uma frase de Baudelaire: "As Trevas Verdes nas tardes úmidas de primavera."

Logo, o título " As Trevas Verdes"

Pois, se as Trevas possuem cor, Verde é seu nome.

12/06/2008

Corrosão


Esta aquarela deveria fazer parte da série "Repentes", pois usa os mesmos procedimentos. Mas difere numa coisa: Motivo. Eu a concebi como um tipo de ferrugem, como um arquétipo de corrosão. Papel Fabriano.

Repentes!



Estas duas aquarelas são experimentações. A de cima tem como suporte Papel Debret; a de baixo, Fabriano. Utilizei a técnica de espalhar sal para criar luzes em alguns pontos. Chamo-as de Repentes; pois são manifestações espontâneas, não planejadas.

10/06/2008

Moby...

































Um estudo de escultura em argila, com acabamento em Tinta Spray. É claro que o cachalote perseguido pelo Capitão Ahab é um tanto quanto mais claro, mas este é uma licença poética minha. E é azul e verde. Gostem ou não.

08/06/2008

Por trás do Incêndio...

Como é possível um local já degradado continuar a se consumir em chamas, ainda que dele só restem escombros, ou nem isso?
Não é o Coração do Homem análogo à este incêndio, em que tragicamente nenhum ramo é capaz de nascer e verdejar? E não obstante, só restam cinzas e sombras, soçobros e sobriedades que queimam inextinguivelmente nesse cômodo. E é assim até que o Próprio Homem se extingua.

06/06/2008

Incêndio...



Nesta aquarela selecionei parte de uma foto recente do Incêndio de uma loja de eletrodomésticos. Tamanho A3.

01/06/2008

"O Amor"



Retratei a Avenida João XXIII à noite, gostei muito desse efeito de luz de cores complementares - vermelho e verde- que com efeitos de câmera foram intensificados. É uma das minhas fotos preferidas.

P.S.: Quanto ao pseudônimo, ligeiras alterações: Cappela, com 2 p e não um.