MESA!

Mesa construída a partir de um tampo descartado que estava em ótimo estado. Fixei-o a uma banqueta para lhe dar suporte. Posteriormente lixei, apliquei 3 demãos de base, textura acrílica/spray, verniz, orégano, açafrão e rúcula.

Preço: 250 R$

Íris

Diretamente da Patagônia, o pato(PATO???) mais colorido do mundo. Este espécime se chama "Íris".

EXPOSIÇÃO!

Senhoras e senhores, até dia 7 de Dezembro tenho exposição de minhas obras no Fran´s Café da Rua Haddock Lobo, próximo da estação Consolação, aqui em São Paulo.

Enjoy!

A Iha

Aquarela baseada numa fotografia que fiz em Paranapiacaba. Há uma casa como esta, isolada sobre uma montanha de vegetação. Na minha concepção ela ganhou um aspecto um pouco decadente e a cruz que coroa a construção. Os versos são de minha autoria e a vegetação foi realizada com tinta respingada com uma escova de dentes.

Estudos do Cosmo

Nova proposta na área: abstrações de aquarela baseadas em fotografias do cosmo. Espero poder criar outros estudos como estes futuramente...

O Relógio

Saindo um pouco da temática dos "Esqueletos da Sociedade", criei esta aquarela de inspiração nos poemas orientais, que possuíam versos na parte superior e cujo restante da página era preenchida por uma pintura.

Traduzi isso para um contexto ocidental urbano, utilizando a torre de um relógio que fotografei em Paranapiacaba. Os versos são de composição minha também. Espero que apreciem.

Ex Machina

Está enfim pronta esta aquarela/bico de pena q achei q jamais terminaria. São tempos conturbados estes que se opõe aos desígnios dos artistas plásticos. Nesta peça tentei explorar o vazio(o branco do papel) como parte da composição o máximo possível. Isso já é uma característica da minha obra, contudo acho que aqui se faz mais presente do que em qualquer outra obra minha...

"Flores para o Morto"

Um curioso veículo! Fotografei o dito cujo em Barueri. Sim, era um carro abandonado no qual flores brotavam no banco do motorista! Era uma obra pronta, que o Acaso me ofereceu para aquarelar.

O Criadouro de Viúvas

Mais um episódio da interminável série "Esqueletos da Sociedade". Agora utilizando papel Montval, que me surpreendeu pela boa relação que estabelece com a tinta, um papel mui educado! Demorou para concluir esta peça, muitas áreas pequenas e confusas. Agora sei porque os outros pintores preferem pintar bailarinas.

O Oculário

O mais novo trabalho se chama "Oculário", já que é um pequeno catálogo de olhos. A idéia surgiu de uma peça de madeira descartada que me deram "de presente". Ela já possuía o formato e os orifícios circulares acima. Então decidi que eu faria algo com a tal peça, de acordo com o que seu formato natural e características me induzissem a imaginar.

E eu imaginei esses orifícios como frestas ou buracos de fechadura, através dos quais olhos oportunistas poderiam ver coisas íntimas ou proibidas...


Os olhos são fotografias que fiz com a bondade de minha tia Nilza, os quais editei digitalmente as cores para obter variações tonais. Contudo, o último olho da direita é o original.

"Atlas"

Pra não dizerem que só sei pintar carros e trens destruídos, eis um bucólico motivo, em todo o seu resplendor floral, para alegrar os vossos dias cinzentos. É uma aquarela sobre papel desconhecido, doado por um amigo.

O título "Atlas" sugere uma analogia entre a formiga capaz de suportar tamanha carga, muito maior que ela própria, com o personagem da mitologia, condenado a sustentar os céus por toda a eternidade.

Reload in Watercolor

Os frequentadores deste blog (existirão eles???) rapidamente reconhecerão este tema. Só que o original utiliza a técnica de acrílica aguada e monocromia. Já esta versão, esta releitura, este "reload" foi feito em aquarela e efeito de álcool e crepon azul.

Pequenas experimentações.

SEM TÍTULO

Nem tudo são flores na vida; e desta vez, eu tinha apenas um pedaço de pedra sabão, com duas profundas incisões de serrote que quase cortavam a pedra em três. Sim, é mais um fragmento restante da escultura "Verme", que eu guardei (jogar um pedaço de pedra sabão no lixo é pecado!), então me concedi a heróica missão de transformar lixo em algo decente.

Bem, o resultado não foi lá satisfatório, mas serviu como estudo para uma escultura que farei futuramente.



Assim falava Zaratus...digo, Cappela.

"O Grande Esquife"

Recém saída do forno! Esta aquarela é baseada num vagão de trem abandonado que fotografei em Paranapiacaba. Pertence à mesma série da aquarela "Cadáver" e "Cadáver de Passagem".
Estou organizando uma série de aquarelas só sobre veículos destruídos.

O título provisório desta série é "Esqueletos da Sociedade" e seu objetivo é retratar(e extrapolar) imagens desses veículos, que parecem mais defuntos que abandonamos pelo caminho e que ninguém consegue dar um fim.

O VIGIA

Essa escultura (bem pequena por sinal - tem um palmo de largura) foi feita com um fragmento de pedra sabão que havia restado de outra obra (O Verme). É inspirada no crânio de um corvo, e a idéia me interessou por causa de algumas culturas indígenas que costumam utilizar crânios de animais e aves como amuletos de proteção.

E funciona. Por mais cético que eu seja, confesso que tive uma experiência bizarra na primeira noite que o vigia teve sua estadia em meu quarto.

Tive um sonho maravilhoso. Mas isto é outra história.


Assim falava Cappela.

"Desejo"...

Essa escultura foi a primeira que fiz. Porém, a pintura é recente. O objeto data de meados de Agosto passado, quando iniciei os estudos de artes tridimensionais. Mantive-a guardada até que pudesse ter tempo para finalizá-la, o que recentemente aconteceu.

Chama-se "Desejo", devido a um desafio temático proposto por minha professora na época, a Mazé. Não explicarei a metáfora, pois o interessante é a leitura que cada um faz da obra.


That´s all folks.

IT´S ALIVE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Finalmente, está vivo!!! Foi uma espera deveras breve! Contudo, criei coragem de fotografar a obra e corrigir a iluminação no Photoshop(fotografar obras sem luz natural é uma arte!).
Enfim, prometido e cumprido.

Espero vossos comentários!

AGUARDEM...

A escultura está finalizada e assim que possível eu a fotografarei e postarei aqui.


P.S.: Uma pequena observação: concluí o bacharelado em Artes Plásticas.


Agora é a vida.

Stargazer...

Esta escultura está atualmente em processo de acabamento(leia-se "pintura"). Foi modelada a partir de um bloco retangular de concreto celular - material altamente poroso e frágil. É a segunda vez que trabalho com ele. Desta vez não se trata da série "resgates da faculdade", mas de um projeto pessoal.
Concebi esta figura como um contemplador de estrelas, cujo torso se projeta em direção ao objeto de sua atenção - os céus. No momento já apliquei uma camada de base latex na peça. Os próximos passos são a pintura com tinta automotiva e verniz para proteção e acabamento.


Aguardem.

Pedra Sabão!

Da série "Resgate de exercícios da Faculdade": esta escultura em pedra sabão é o primeiro registro do meu contato com este material. É fascinante como a cor da pedra vai surgindo aos poucos e você nunca sabe quais vai encontrar, como se fosse uma aquarela sólida e tridimensional. Delírios a parte, a proposta consistia em explorar o material a partir da forma natural da pedra, sem esboços ou planejamentos anteriores, desde que o resultado fosse única e exclusivamente formas orgânicas.

Zeppelin - Somnium...

Caros Irmãos: venho por meio desta(como reza o cliché) apresentar este pequeno objeto que construí recentemente. É um dirigível(vulgo Zeppelin) estilizado. Eu o batizei de "Somnium" por sua aparência onírica.
O balão foi construído com superposições de camadas de jornal e cola sobre uma bexiga, mais duas camadas de atadura gessada e massa corrida para o acabamento. A gôndola e os lemes são peças de madeira. A hélice translúcida é um brinde desses doces de procedência duvidosa(o qual eu logicamente consumi no processo). A pintura foi realizada com tinta acrílica e automotiva nas cores preto, branco e amarelo luminoso(para o tom "fantasmagórico" do objeto).